Tireóide

BEM VINDOS AO MEU BLOG

Estejam a vontade p deixar seus comentários suas experiências,vou gostar muito de poder ajudá-los,e tbm poder aprender mais com a experiência d cada um.
Pq convenhamos somos sofredores,dessa terrivel doença q é o hipo ou hipertireoidismo,quem sabe um dia descubram a cura,pq sofremos calados,qtas pessoas ja nos chamaram de gordinhos e gordinhas,ou então fomos ao médico e ouvimos dizer q estamos nos alimentamos mal ou naum sabemos comer,temos q fazer uma reeducação alimentar,é dificil neh?controlar o peso,mais naum podemos desistir nunca!!!
Temos q continuar sendo firme e forte e sempre acreditar em um dia na cura.







quinta-feira, 11 de março de 2010

RABANETE É BOM PARA TIREÓIDE

As raízes contêm vitaminas A, B1, B2, B5 e C.

Sais minerais

Potássio, sódio e magnésio. Possui também ferro.

Cultivada em qualquer época do ano, através das sementes. Colhida após 30 dias do plantio. Após colher recomenda-se retirar as folhas pois estas retiram os nutrientes do rabanete.

Mas as folhas também podem ser usadas na alimentação.

Indicações

As partes aéreas são usadas para estimular o apetite e as funções digestivas em geral. Ajuda também na diurese, contra o escorbuto, nas afecções da vesícula biliar, nas obstruções hepáticas e previne a formação de cálculos renais. As folhas esmagadas e misturadas com óleo de amêndoa indica-se para combater a surdez. As sementes auxiliam na eliminação de vermes intestinais e a melhorar o aspecto da pele.

Com os rabanetes prepara-se um xarope considerado bastante eficiente contra a coqueluche e a tosse persistente.

Essa hortaliça tem o poder de restaurar e fortificar as membranas das mucosas, limpar as cavidades dos sinus (?) e aliviar dores de garganta. Pode ser usada em sucos com outros ou em saladas.

O rabanete é diurético, expectorante, antiescorbútico, purifica o sangue e é excelente para o fígado.

Também usado como afrodisíaco, segundo a medicina popular, com excelente resultado.

Funções terapeuticas: asma, distúrbios do sinus, eczema, membranas mucosas, eliminação de catarro, excesso de peso e tireóide.

Xarope para coqueluche e tosse: um rabanete grande, lavar e enxugar. Cortar a parte próxima às folhas (uma tampa), e retirar o miolo deixando somente a casca (vai ficar oco). Pegar a polpa retirada e misturar bem com açúcar, usar um garfo para esmagar bem. A quantidade de açúcar é a mesma da polpa retirada. Após esmagar, coloque esta mistura dentro da casca (invólucro) e tape com aquele pedaço que você cortou no início. Deixe uma noite em repouso (não informou o local do repouso - na geladeira?). Ao acordar tome 2 colherinhas em jejum e o restante durante o dia. Suspenda o uso quando a tosse diminuir ou parar - pode levar dias.

Alimentação e a Tireóide

Como a alimentação pode ajudar:



• Aumentar o consumo de água, de cereais integrais, verduras, legumes e frutas, especialmente ricos em vitamina C (acerola, laranja, mamão, goiaba, alho, rabanete, pimentão), vitamina E (oleaginosos em geral, germe de trigo, ovos) e em selênio (frutos do mar, alho, cebola, cogumelo, ovos).


• Fracionar a alimentação diária, com devagar e mastigar bem, o que aumenta a sensação de saciedade e ajuda a evitar o ganho de peso.


• Reduzir a ingestão de alimentos ricos em gorduras saturadas e colesterol, como carnes gordas, ovos e embutidos.

Outros cuidados

• Manter equilibrada a ingestão de iodo. Como o sal de cozinha é fonte mais comum deste mineral, verificar na embalagem se contém a dose recomendada pelo Ministério da Saúde (40 a 60 mg de iodo por Kg de sal)


• Praticar exercícios físicos.

"Castanha do Pará, retarda o envelhecimento e ainda é bom p Tireóide"

1 castanha por dia...

...não mais do que isso, garante as doses de selênio de que seu corpo precisa para preservar cada célula,botar para fora possíveis substâncias tóxicas e viver mais


Cabe na palma da sua mão, e ainda sobra um espaço e tanto, a arma que vai superproteger as unidades microscópicas do seu organismo. Em segundos, ao mastigar uma única castanha-do-pará, você recarregará os níveis de um mineral extremamente importante para uma vida longa e saudável: o selênio. A pequena oleaginosa repõe a quantidade do nutriente necessária para dar combate ao envelhecimento celular, causado pela formação natural daquelas incansáveis moléculas que danificam as células, os radicais livres.



Um estudo da Universidade de Otago, na Nova Zelândia, atesta que a ingestão diária de duas castanhas-do-pará recentemente rebatizadas castanhas-do- brasil eleva em 65% o teor de selênio no sangue. Mas provavelmente os neozelandeses não usaram o legítimo produto brasileiro. Ora, nós somos sortudos. É que ascastanhas produzidas no Norte e no Nordeste do país são tão ricas em selênio que bastaria uma unidade para tirar o mesmo proveito. A recomendação é de que um adulto consuma, no mínimo, 55 microgramas por dia, diz a nutricionista Bárbara Rita Cardoso, pesquisadora do Laboratório de Minerais da Universidade de São Paulo. E com uma unidade da nossa castanha já é possível encontrar bem mais do que isso de 200 a 400 microgramas do bendito selênio. Aliás, o limite de consumo diário do mineral é de 400 microgramas, portanto, não vá com muita fome ao pote. No caso de uma criança, meia castanha seria suficiente, afirma Silvia Cozzolino, presidenta da Sociedade Brasileira de Alimentação e Nutrição.



E por que toda essa fama do selênio? Ele é essencial para acionar enzimas que combatem os radicais livres, responde Christine Thomson, a pesquisadora neozelandesa que investigou as propriedades da castanha. O selênio se liga a algumas proteínas já existentes em nosso corpo para formar essas enzimas antioxidantes, descreve, completando, Bárbara Cardoso. Na ausência dele, as tais enzimas fi cam sem atividade e, então, deixam de combater os radicais e ainda desguarnecem as defesas do organismo.



O mineral da castanha também teria um papel especial na proteção do cérebro. É que, com essa capacidade de acabar com a farra dos radicais livres, as células nervosas seriam preservadas, evitando o surgimento de doenças neurodegenerativas com a idade. Justamente por isso, a pesquisadora Bárbara Rita Cardoso começa a estudar os possíveis benefícios do selênio em portadores do mal de Alzheimer. A gente desconfia que nesses pacientes os radicais façam maiores estragos, diz ela.



A tireóide também funciona melhor na presença do selênio, acrescenta Christine Thomson. Isso porque, se não houver esse elemento, ela não consegue produzir direito seus célebres hormônios. O mineral também está intimamente associado à capacidade de o organismo se livrar de substâncias tóxicas, ajudando-o inclusive a expulsar possíveis metais pesados que se alojam nas células.
Para prevenir ou minimizar problemas de tireóide:


1. Crie o hábito de comer peixe, principalmente de águas frias e profundas do oceano. Além de serem ricos em ácidos graxos ômega-3, são excelentes fontes de iodo, fundamental para o funcionamento da glândula tireóide, além de minerais como o selênio e o magnésio.

2. Minimize o consumo de açúcar e farináceos. Como explicamos no último boletim, altos níveis de açúcar no sangue podem desregular o funcionamento da sua glândula tireóide.

3. Consuma alimentos ricos em iodo. O iodo é necessário, em pequenas quantidades, para a função da glândula tireóide, assim como o metabolismo das gorduras, produção de hormônios sexuais e uma série de processos bioquímicos. Cãibras musculares, dores de cabeça, depressão, pés frios, mãos geladas e ganho de peso podem ser sinal de deficiência dessa substância. Deficiências de iodo podem aumentar a sucetibilidade para doenças como o câncer de mama e a pólio. Alguns alimentos ricos em iodo são: frutos do mar, sal não refinado, algas marinhas, caldo de peixe caseiro, manteiga (não margarina), abacaxi, alcachofra, aspargos e uma série de verduras de coloração mais escura. Para que possa ser utilizado pelo organismo, o iodo requer níveis adequados de vitamina A, que são obtidos através da ingestão de manteiga e gorduras de origem animal em moderação (de animais criados soltos, e não em cativeiro ou à base de ração). O iodo em excesso pode ser tóxico para nosso organismo, por isso não se recomenda o consumo excessivo de algas ou de sal iodado. Falaremos mais sobre a importância do sal não refinado futuramente, em um boletim ou aqui mesmo, no próprio site www.enxaqueca.com.br!

4. Algumas palavras de precaução quanto ao consumo de algas: embora as algas marinhas sejam ricas em iodo e uma série de outros minerais, seu consumo excessivo pode causar intoxicação pelo próprio iodo. Algumas pessoas não possuem a enzima capaz de digerir o carboidrato complexo presente nas algas. Muitas algas comerciais são tratadas com pesticidas e fungicida durante o processo de secagem e armazenamento, por esse motivo é importante que você conheça os métodos utilizados pelo seu fornecedor. Por fim, recomenda-se deixar as algas de molho por um período de 6 horas, a fim de auxiliar sua digestão.

5. Prepare caldo de peixe em casa, à moda dos nossos ancestrais, utilizando carcaças e cabeças, ricas em minerais, inclusive o iodo. Além disso, as cabeças dos peixes são fontes diretas de hormônios da tireóide, além de outras substâncias que nutrem essa glândula. Quatro mil anos atrás, os médicos chineses rejuveneciam seus pacientes idosos através de uma sopa feita com as tireóides de animais. Segundo os textos antigos, esse tratamento ajudava os pacientes a se sentirem remoçados, com mais energia e capacidade mental. Na Inglaterra do período vitoriano, os médicos prescreviam sanduíches especiais de tireóide crua para seus pacientes mais doentes. Embora tal sanduíche não ofereça o menor apelo ou atração para nosso paladar, as sopas, molhos e caldos feitos a partir do caldo de peixe caseiro são uma verdadeira delícia! Um “remédio” impossível de recusar!! Algumas pesquisas indicam que até 40% das pessoas podem estar sofrendo de alguma deficiência da glândula tireóide e seus respectivos sintomas de fadiga crônica, ganho de peso, dificuldade em perder peso, resfriados e gripes freqüentes, unhas quebradiças, cabelos fracos, dificuldade de concentração, dores de cabeça, depressão e uma série de complicações mais sérias, como doenças cardiovasculares e câncer. Por que não incluirmos um caldo de peixe caseiro em nossa dieta, tanto quanto possível?

6. Inclua ovas de peixe na sua alimentação. As ovas sempre foram valorizadas pelos povos primitivos do planeta, pela sua capacidade de auxiliar a prevenir problemas da tireóide, promover a fertilidade e nutrir mulheres grávidas e crianças em fase de crescimento.

7. Como vimos no último boletim, algumas verduras cruas contêm substâncias naturais chamadas glucosinolatos, as quais podem interferir negativamente com a produção de hormônios da tireóide. Entre essas verduras estão o repolho, brócolis, couve-de-bruxelas, couve-flor e espinafre. Evite o seu consumo diário na forma crua. Para neutralizar esse efeito potencialmente prejudicial à tireóide, basta cozinhar essas verduras, ligeiramente, no vapor, em água ou em sopas. Ocasionalmente, pode-se – e até deve-se – consumir essas verduras cruas, pois somente quando cruas elas possuem importantes propriedades anti-câncer (por conta daqueles mesmos glucosinatos que são neutralizados pelo cozimento). A sabedoria está em não consumi-las cruas diariamente, mas sim ocasionalmente.

8. Consuma grãos, cereais e sementes integrais que tenham sido deixados de molho por 7 a 24 horas, em água com gotas de limão ou 1 colher (sopa) de soro de iogurte ou seu soro. Faça isso com o feijão, arroz integral, grão-de-bico, lentilhas, trigo, aveia e todos os grãos e cereais que você consumir. Esse procedimento neutraliza substâncias potencialmente prejudiciais à tireóide, denominadas antinutrientes. O único grão que não obedece essa regra é a soja, pois seus antinutrientes não são neutralizados por tais procedimentos. Por essa razão, seu consumo deve ser evitado ao máximo

Alimentação, Tireóide e Enxaqueca - Parte 1

Qual a importância da glândula tireóide na enxaqueca? Acontece que distúrbios da tireóide são um grande motivo de desencadeamento ou agravamento de enxaqueca. Além disso, podem provocar outras dores de cabeça!

Segundo as estatísticas, os problemas da tireóide têm se tornado cada vez mais comuns, e geralmente demoram para ser diagnosticados.

Vocês poderiam se perguntar qual a razão desse aumento dos distúrbios da tireóide. A resposta pode ser encontrada, em boa parte, na alimentação. Como veremos nesta Primeira Parte, vários itens comuns do cardápio cotidiano, para nossa surpresa, não são tão benéficos quanto parecem.

Com tantas informações surpreendentes que a ciência possui sobre os malefícios de ingredientes tão comuns e rotineiros, é natural nos perguntarmos: - O que comer, então? Este é o tema da Parte 2 desta matéria.

Como você verá na Segunda Parte, a melhor resposta a essa pergunta pode ser encontrada na culinária tradicional. Aquela das avós de nossas bisavós, que sua vez, aprenderam de seus antepassados, e graças aos quais existimos hoje.

Infelizmente, interesses econômicos têm provocado desvios na visão de muitos cientistas, que se acham deuses capazes de melhorar os alimentos que existem na natureza. Felizmente, existe também uma ciência séria, que demonstra o prejuízo do processamento industrial dos alimentos em nome de uma pretensa comodidade. Porém, precisamos nos lembrar, todos os dias, de que não é nada cômodo ficar doente!

Se você deseja evitar ou minimizar problemas de tireóide, EVITE:

1. Soja

Se você está apresentando problemas de tireóide, uma das primeiras medidas úteis é cortar totalmente o uso de soja.

Por sinal, ela é utilizada em mais de 60% dos alimentos industrializados (vide rótulos, inclusive de salsicha e peito de peru e carne processada para hambúrgueres), seja na forma de proteína, óleo, lecitina, etc.

A soja possui grandes quantidades dos seguintes antinutrientes:

a) Ácido fítico, que se liga a importantíssimos minerais da alimentação, especialmente o zinco, cálcio e magnésio, impedindo sua absorção;

b) Inibidores da tripsina (a tripsina é uma enzima importante do nosso organismo, utilizada no processo de digestão);

c) Isoflavonas, genisteína e daidzeína, substâncias que possuem atividade antitireoideana demonstrada cientificamente. Pesquisas mostram que as isoflavonas da soja, que se encontram "na moda" para inúmeras "utilidades", como se fossem panacéias, são, na verdade, os mais potentes inibidores da função tireoideana, seguidas pela daidzeína e, em terceiro lugar, a genisteína. Nenhum outro alimento, na nossa realidade, possui mais antinutrientes que a soja!

2. Açúcar e Farináceos

O delicado mecanismo de controle dos níveis de açúcar no sangue (glicemia) requer uma ação muito bem coordenada entre a insulina do pâncreas, e outros hormônios de diversas glândulas, entre as quais as supra-renais e a tireóide.

Quando o açúcar e o amido são ingeridos na sua forma natural, não-refinada, como parte de uma refeição contendo gorduras e proteínas saudáveis e nutritivas, a sua digestão ocorre lentamente, permitindo que o açúcar entre na corrente sanguínea num ritmo gradual e moderado, ao longo de várias horas.

Se o organismo permanecer sem comida durante muito tempo, o nosso mecanismo de controle aciona as reservas de açúcar armazenadas no fígado.

Assim, esse fantástico processo de regulação do açúcar no sangue garante às células um suprimento uniforme e constante da substância. Em consequência, o organismo como um todo se mantém estável, física e emocionalmente.

Por outro lado, quando consumimos açúcar e farináceos refinados, praticamente sem nada mais, ou seja, desacompanhados de gorduras e proteínas em proporções significativas, a digestão se dá muito rapidamente, provocando um aumento súbito do açúcar na corrente sanguínea. Em resposta, ocorre uma produção de quantidades imensas de insulina, hormônios da tireóide e vários outros, na tentativa de baixar o açucar do sangue para níveis aceitáveis.

Conforme o organismo vai sendo tomado de assalto, repetidamente, por concentrações excessivas de açúcar, é possível uma quebra no seu delicado mecanismo de controle dessa substância. Nessa situação, vários componentes desse mecanismo podem permanecer em constante estado de hiperatividade, resultando no desgaste e insuficiência de alguns deles, entre os quais a glândula tireóide.

Tal situação é exacerbada pelo fato de uma dieta rica em açúcar e farináceos refinados ser pobre em vitaminas, minerais e enzimas, elementos necessários para a manutenção adequada das glândulas e seus hormônios, que uma vez desequilibrados, provocam a manifestação de dores de cabeça, crises de enxaqueca, alergias, obesidade, depressão, distúrbios comportamentais e de aprendizado.


3. Óleos Vegetais Comuns

A campanha contra as gorduras saturadas e a favor dos óleos vegetais poliinsaturados (canola, milho, soja, margarina, etc) na culinária é boa apenas para a indústria alimentícia, e não para a sua saúde.

Quase todos os alimentos industrializados, incluindo pães, bolachas, biscoitos, salgadinhos, batatinhas molhos, doces, produtos com zero de colesterol, maioneses, sorvetes e cereais matinais, contêm gorduras vegetais poliinsaturadas e/ou hidrogenadas. Fazem parte, frequentemente, de cardápios vegetarianos.

Até mesmo a assim chamada gordura saturada do frango, porco e carnes de bois criados em confinamento, encontra-se alterada devido à alimentação desses animais à base de soja, milho e outros produtos ricos em poliinsaturados.

Acontece que, entre outros problemas, as gorduras poliinsaturadas inibem a liberação do hormônio da tireóide. Como? Através da inibição de enzimas proteolíticas. Essas enzimas são importantes na digestão de proteínas. Sem elas, a digestão da proteína coloidal que é liberada pela tireóide e guarda dentro de si os seus hormônios, é prejudicada. Sem a digestão do colóide, não há liberação dos hormônios.

O hormônio da tireóide é essencial na fabricação, a partir do colesterol, de uma série de hormônios esteróides, como a progesterona, pregnenolona e o assim chamado DHEA, conhecido como hormônio anti-envelhecimento. Na insuficiência tireoideana, o colesterol, matéria-prima de todos os hormônios esteróides, pode se acumular e se elevar. E com a diminuição da progesterona, aumentam as chances de ocorrer uma dominância estrogênica, que contribui para a atual epidemia de TPM, cólicas menstruais, cistos ovarianos, nódulos mamários e câncer.


4. Certas Verduras Cruas

Algumas verduras cruas contêm substâncias naturais chamadas glucosinolatos, as quais podem interferir negativamente com a produção de hormônios da tireóide. Entre essas verduras estão o repolho, brócolis, couve, couve-de-bruxelas, couve-flor e espinafre. Existe uma maneira de tornar saudável o consumo dessas importantes verduras.
Efeitos do Hipotireoidismo

A carência dos hormônios da Tireóide afeta as pessoas de diferentes maneiras. Pode causar diversos problemas, sendo a pele um ótimo ponto de observação, principalmente para as mulheres, sendo que uma das doenças mais precoces que causam alterações na pele é o hipotireoidismo.

A pele de quem tem hipotireoidismo é opaca, sem vida, mais seca, descama com maior facilidade, fica mais grossa, como se estivesse inchada e por mais hidratante que a pessoa passe, a pele nunca fica 100% boa se não for feito o tratamento adequado.


Ações nos diversos órgãos do corpo

Cérebro: Dificuldade de concentração, Depressão

Coração: Diminuição do ritmo cardíaco, Insuficiência cardíaca

Pele e cabelo: Queda de cabelos, Ressecamento da pele

Músculos: Fraqueza, Dor, Fadiga

Aparelho Digestivo: Prisão de ventre

Fígado: Colesterol alto

Rins: Retenção de líquidos, Rosto e Tornozelos inchados

Órgãos Reprodutivos: Alterações menstruais, Infertilidade (mulheres e homens)

Outros Sintomas: Apatia (desânimo), Ganho de Peso, Anemia, Dores Articulares



Diagnóstico do Hipotireoidismo

No passado, o Hipotireoidismo era, em geral, diagnosticado quando já estava em estágio avançado. Hoje, a sensibilidade dos novos teste laboratoriais possibilitam o diagnóstico em fase muito precoce. Um destes exames, o TSH (Hormônio Estimulador da Tireóide), mede a quantidade deste hormônio que está circulando no sangue e informa como está funcionando a Tireóide.


Tratamento do Hipotireoidismo

O tratamento correto garante boa saúde

É indispensável tratar o Hipotireoidismo, pois a falta de tratamento pode ocasionar sérios danos para a saúde. Os riscos da falta de tratamento do Hipotireoidismo diferem de pessoa para pessoa. Nos recém-nascidos (Hipotireoidismo Congênito), o tratamento é crucial para prevenir o retardo mental, atraso no crescimento, deformações físicas e outras anormalidades importantes. Esta é a razão pela qual todos os recém-nascidos devem ser submetidos ao "Teste do Pezinho".

Crianças e adolescentes com Hipotireoidismo podem ter seu desenvolvimento mental e físico seriamente comprometidos, se não forem prontamente tratados.

Nos adultos, as conseqüências do não tratamento do Hipotireoidismo podem provocar considerável desconforto ou incapacidade. Se o Hipotireoidismo for acentuado, o não tratamento pode resultar em doença mental e cardíaca ou, se for de maior gravidade, levar danos ainda mais sérios.

Como a maioria dos casos de Hipotireoidismo resulta de danos irreversíveis da glândula Tireóide, não existe tratamento que proporcione a cura definitiva.

A Reposição Hormonal é o tratamento de escolha do Hipotireoidismo e visa repor o hormônio que a Tireóide doente não consegue produzir. O hormônio sintético da Tireóide usado no tratamento é chamado de Levotiroxina Sódica.

Duração do Tratamento

A Levotiroxina Sódica funciona no organismo exatamente como o hormônio natural da Tireóide. É indispensável tomar os comprimidos de Levotiroxina diariamente, para que o objetivo seja alcançado. Como para a maioria dos pacientes, o Hipotireoidismo é crônico, portanto o tratamento deverá ser instituído por toda a vida.

A quantidade necessária de Levotiroxina varia de pessoa para pessoa. É importante seguir as instruções do Médico, tomando a dose recomendada de Levotiroxina, diariamente, pois ele solicita exames laboratoriais muito sensíveis para determinar a sua melhor dosagem.

Os sintomas do Hipotireoidismo não desaparecem imediatamente após começar o tratamento com a Levotiroxina. Mantendo-se o tratamento, tomando os comprimidos de Levotiroxina diariamente, notará uma lenta e progressiva melhora na aparência e bem-estar. Mesmo que se tenha um Hipotireoidismo acentuado, alguns meses após o tratamento passará sentir alívio de todos os sintomas, lembrando que essa melhora não significa que se pode parar de tomar a Levotiroxina, pois ainda que os sintomas tenham diminuído, é importante continuar o tratamento, pois a Levotiroxina estará substituído o hormônio que a sua Tireóide não fabrica mais em quantidades suficiente. Se pára de tomar a Levotiroxina, o organismo terá a função do hormônio sintético diminuída nos períodos subseqüentes e com isso, nas semanas seguintes, os velhos sintomas voltarão gradualmente.
Hipotireoidismo
O que é Tireóide?

É uma glândula localizada na parte anterior do pescoço, bem abaixo do pomo-de-adão. Ela produz hormônios que afetam a maioria dos órgãos, incluindo o coração, cérebro, fígado, rins e pele.

O que é Hipotireoidismo?

Quando seu médico diz: "Você está com hipotireoidismo", significa que você apresenta sintomas comuns, compatíveis com baixa função da sua glândula tireóide, ou seja, sua tireóide está produzindo pouco hormônio.
Felizmente, o tratamento do hipotireoidismo é fácil, eficaz e sem dor.
Milhões de pessoas são acometidas

O hipotireoidismo é muito comum. É difícil estimar o número de pacientes com a doença, pois muitas pessoas têm hipotireoidismo e não sabem.

Pesquisas revelam que cerca de 5 milhões de brasileiros têm hipotireoidismo, a grande maioria ainda não diagnosticada.

Um grande número de pessoas apresenta sintomas vagos de cansaço e desânimo, atribuindo-os, de forma errônea, como sendo próprios da idade.

O hipotireoidismo pode ser encontrado em homens e mulheres. Sua incidência aumenta com a idade, sendo quatro vezes mais freqüente nas mulheres, principalmente após os 50 anos.

Quem tem mais chance de apresentar ou desenvolver hipotireoidismo?

Mulheres, especialmente acima dos 40 anos;
Homens acima dos 65 anos;
Mulheres em período pós-parto (6 meses após o parto);
Pessoas com colesterol alto;
Pessoas que já tiveram doenças de tireóide anteriormente;
Pessoas com história familiar de doenças auto-imunes (tireoidite de Hashimoto);
Pessoas que apresentem outras doenças auto-imunes como: Diabetes tipo I, Lúpus e Artrite Reumatóide;
Pessoas tratadas anteriormente de hipertireoidismo;
Pessoas que estiveram em tratamento de radioterapia de cabeça e pescoço;
Pessoas em uso de lítio ou amiodarona;
Pessoas com depressão e/ou doença do pânico.

Qual a causa do hipotireoidismo?


O hipotireoidismo pode ter diversas causas. A mais comum é a que decorre da doença de Hashimoto. Esta doença aparece quando o organismo, por razões desconhecidas, não reconhece a tireóide como parte do próprio corpo e o sistema imune prejudica o seu funcionamento. A tireóide, assim alterada, produz menos hormônios.

O hipotireoidismo também aparece em pessoas submetidas à cirur4 da tireóide ou que se trataram de hipertireoidismo (aumento da função tireoideana) com iodo radiativo ou radioterapia.

Algumas crianças nascem com hipotireoidismo por falta da glândula tireóide ou por mau funcionamento. Estas crianças devem ser tratadas imediatamente e por toda a vida, para que possam se desenvolver normalmente.

Sinais e sintomas do hipotireoidismo

Como o hormônio da tireóide afeta praticamente todas as células do seu corpo, você pode apresentar uma grande variedade de queixas se estiver com hipotireoidismo:

Cansaço

Depressão;

Pele ressecada;

Cabelos ásperos;

Unhas quebradiças;

Constipação intestinal (prisão de ventre);

Anemia;

Fadiga;

Perda do apetite;

Aumento de peso;

Períodos de menstruação irregular ou ausente;

Tornozelos e rosto inchados;

Colesterol elevado;

Às vezes, pressão baixa.

Efeitos do Hipotireoidismo

A carência de hormônios da tireóide afeta as pessoas de diferentes maneiras. Pode causar diversos problemas.

Cérebro: Dificuldade de concentração, depressão;

Pele e cabelo: Queda de cabelos, ressecamento da pele;

Coração: Diminuição do ritmo cardíaco;

Músculos: Fraqueza, dor e fadiga;

Aparelho digestório: Constipação intestinal (prisão de ventre)

Fígado: Colesterol alto;

Rins: Retenção de líquidos;

Órgãos reprodutivos: Alterações menstruais e infertilidade;

Outros sintomas: Apatia (desânimo); ganho de peso; dores articulares.

Um simples exame de sangue comprova o diagnóstico

No passado, o hipotireoidismo era em geral, diagnosticado quando já estava em estádio avançado. Hoje, a sensibilidade dos novos testes laboratoriais possibilitam o diagnóstico em fase muito precoce. Um destes exames, o TSH (hormônio estimulador da tireóide), mede a quantidade deste hormônio que está circulando no sangue e informa como está funcionando sua tireóide.

O tratamento correto garante boa saúde

É indispensável tratar o hipotireoidismo, pois a falta de tratamento pode ocasionar sérios danos para a sua saúde. Os riscos da falta de tratamento do hipotireoidismo diferem de pessoa para pessoa. Nos recém-nascidos (hipotireoidismo congênito), o tratamento imediato é crucial para prevenir o retardo mental, atraso no crescimento, deformações físicas e outras anormalidades importantes. Esta é a razão pela qual todos os recém-nascidos devem ser submetidos ao "Teste do Pezinho".

Crianças e adolescentes com hipotireoidismo podem ter seu desenvolvimento mental e físico seriamente comprometidos, se não forem prontamente tratados. Nos adultos, as conseqüências do não tratamento do hipotireoidismo podem provocar considerável desconforto ou incapacidade. Se o hipotireoidismo for acentuado, o não tratamento pode resultar em doença mental e cardíaca ou, se for de maior gravidade, levar a danos ainda mais sérios.

Como a maioria dos casos de hipotireoidismo resulta de danos irreversíveis da glândula tireóide, não existe tratamento que proporcione cura definitiva.

A reposição hormonal é o tratamento de escolha do hipotireoidismo e visa repor o hormônio que a tireóide doente não consegue produzir. O hormônio sintético da tireóide usado no tratamento é chamado de levotiroxina sódica.

Duração do tratamento

A levotiroxina funciona no organismo exatamente como o hormônio natural da tireóide. É indispensável tomar os comprimidos de levotiroxina diariamente, para que o objetivo seja alcançado.

Para a grande maioria dos pacientes, o hipotireoidismo é crônico, portanto o tratamento deverá ser instituído por toda a vida.

Precisão na dosagem

A quantidade necessária de levotiroxina varia de pessoa para pessoa. Seu médico solicita exames muito sensíveis de laboratório para determinar a melhor dosagem de levotiroxina. Por isto, é importante seguir as instruções do seu médico, tomando a dose recomendada de levotiroxina, diariamente.

Melhora lenta e gradual do hipotireoidismo

Os sintomas do hipotireoidismo não desaparecem assim que você inicia o tratamento com hormônio da tireóide. Se você mantiver o tratamento, tomando os comprimidos de levotiroxina diariamente, notará uma lenta e progressiva melhora na sua aparência e bem-estar. Mesmo que você tenha um hipotireoidismo acentuado, alguns meses após o tratamento sentirá alívio de todos os seus sintomas. Mas não se esqueça: sentir-se melhor não significa que você pode parar de tomar o hormônio da tireóide!

Ainda que os sintomas tenham diminuído, é importante continuar o tratamento. Os comprimidos que você está tomando substituem o hormônio que sua tireóide não fabrica mais em quantidades suficientes. Se você parar de tomar a medicação, seu organismo terá a função do hormônio sintético diminuída nos períodos subseqüentes e com isso, nas semanas seguintes, seus velhos sintomas deverão retornar gradualmente.


Para você, que já está em tratamento com levotiroxina sódica (hormônio tireoideano), seguem alguns pontos:


Visite seu médico regularmente e entenda o propósito do seu tratamento.

Tome seu medicamento todo dia e, de preferência, na mesma hora.

Caso inicie um tratamento para outro problema, avise ao seu médico que está em uso de levotiroxina. Alguns medicamentos interferem com os resultados dos exames laboratoriais e com a ação da levotiroxina.

Avise o seu médico quando engravidar ou iniciar tratamento para outras condições. Ele assim poderá ajustar a dose de reposição do hormônio tireoideano.

Comente sempre com o seu médico o aparecimento de novas reações ou sintomas.

Faça os exames laboratoriais periodicamente, conforme a solicitação de seu médico.

Lembre-se de que a substituição de uma marca de hormônio sintético por outra e o ajuste de doses só podem ser feitos pelo médico